Os cartazes
da luta feminina
que ficarão
nas ruas
até quando
for preciso.

Toda grande mudança começa no mesmo lugar:
nas ruas.

Neste 8 de março, Eletromídia revisita a luta feminista no Brasil. Baseados em fotos de décadas passadas, trouxemos os mesmos cartazes que foram erguidos no passado, agora com novas versões representando diferentes anos de luta.

Cartazes que já conquistaram muitos direitos, mas que ainda precisam continuar lutando até hoje. E pra seguirem firme nas ruas, essas versões ganharam um material mais resistente, assim como a luta das mulheres.

Conheça os cartazes

As principais fotos do projeto foram tiradas por Rosa Gauditano, uma das únicas fotógrafas mulheres do período da ditadura no Brasil.

Enquanto as manifestações das mulheres eram ignoradas pela grande mídia, Rosa fez alguns dos únicos registros dessa época.

Cartazes
Cartazes
Cartazes

Os cartazes de hoje

Inspirados em fotos de protestos passados, os cartazes trazem as mesmas mensagens, agora com artes que remetem a mais décadas. O material resiste a rasgos, água e ao tempo. Perfeitos para serem levados adiante.

Onde
encontrar

Mapa

Histórias de resistência

Jacqueline Pitanguy

SOCIÓLOGA AUTORA

Jacqueline Pitanguy é socióloga, professora e autora de livros sobre feminismo no Brasil. Jacqueline foi presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher (CNDM) de 1986 a 1989. Ela foi uma das protagonistas da batalha pela inserção dos direitos das mulheres na Constituição Brasileira.

FOTÓGRAFA

Rosa Gauditano

Rosa Gauditano é fotógrafa e jornalista. Fez a cobertura fotográfica de inúmeros movimentos sociais, contribuindo para grandes jornais independentes da época. Além de projetos pelos direitos das mulheres, Rosa também registrou greves, manifestações contra a ditadura e o custo de vida. Também tem um trabalho enorme de documentação sobre os povos indígenas no Brasil.

Maria Clara Queiroz

EDUCADORA SOCIAL ESTUDANTE

Maria Clara Queiroz é educadora social e estudante. Maria Clara mora em Heliópolis, maior comunidade de São Paulo. É educadora social do projeto Minas e Manos Descontruindo o Machismo (MUDEM), que atua com jovens entre 14 e 18 anos da comunidade. O objetivo é abordar os direitos das mulheres, a desconstrução da lógica machista e amplificar esse discurso para os espaços de cada jovem.